Não é só a questão de ser light/zero ou não. Claro
que nas versões normais temos grandes quantidades de açúcares, porém nas versões
light/zero temos adoçantes que também são ruins. Além de corantes,
conservantes, acidulantes, e o fato de que a bebida não traz nenhum valor
nutricional agregado.
Muitos refrigerantes contém ácidos que
comprometem a saúde dos ossos, aumentando o risco de osteopenia e osteoporose,
além de aumentar o risco de desenvolver cálculo renal.
A quantidade de sódio que essa bebida contém é grande, e isso pode favorecer a retenção hídrica, além de colaborar para o aumento da pressão arterial.
Um estudo publicado em outubro de 2014, pelo
American Journal of Public Health, associou o consumo de refrigerantes adoçados
com açúcar ao encurtamento dos telômeros (corresponde a parte final dos
cromossomos, estando seu encurtamento, associado a perda da capacidade de
replicação celular e aceleração do envelhecimento celular).
Os autores concluíram que o consumo regular diário
de 600ml de refrigerante açucarado está relacionado com o envelhecimento
biológico adicional de 4,6 anos. Sendo este efeito sobre o encurtamento dos
telômeros, comparável ao tabagismo.
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